Um tour pela luxuosa e arejada villa de Naomi Campbell
A propriedade toda aberta exibe a cultura do continente africano
Com uma agenda agitada e uma carreira ativa, Naomi Campbell também precisa descansar, principalmente depois de ter se tornado mãe. Para conseguir respirar e desacelerar, a supermodelo desfruta de sua villa na tranquila cidade litorânea de Malindi, no Quênia.
Longe de Londres e Nova York, por mais de 20 anos o local tem servido como refúgio de um ritmo frenético. Com uma vista para o Oceano Índico, a propriedade se destaca por ser toda aberta, misturando os cômodos internos com a paisagem externa.
“É um lugar muito calmo. Você realmente não quer estar no telefone. Você não está tentando encontrar uma televisão. Você só quer ler e estar consigo mesmo. É bom apenas ter o silêncio e os grilos”, disse Naomi sobre o espaço repleto de ambientes banhado por luz natural e tons quentes de terra.
A escolha pela cidade Malindi se deu depois de Campbell fazer uma visita, a primeira vez foi em meados da década de 1990, com um amigo e proprietário do resort de luxo que abriga este refúgio e outras residências particulares.
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A piscina de água salgada se estende ao ar livre, desde o centro da sala de estar, e é ideal para um rápido mergulho. Quando a modelo recebe visitas, as pérgulas gêmeas com cortinas de voil são a área perfeita para jantares.
Os tetos abobadados de catedrais e o telhado de palha de makuti, feito das folhas secas ao sol do coqueiro e costurados à mão, são os detalhes favoritos de Naomi.
As enormes lanternas latika penduradas nas vigas vêm do Marrocos e do Egito e são deslumbrantes. A modelo trouxe elementos de diversos lugares da África, porém, Marrakesh e Cairo possuem uma presença maior.
Senegal também ofereceu muitos tesouros únicos, com seus móveis incríveis. E a região local de Malindi apresenta peças extraordinárias em madeira, que também compõem a decoração da casa.
“Muitos dos móveis de madeira que temos em casa são feitos em Malindi. Na verdade, tínhamos uma oficina nos fundos da casa”, explica.
Um par de portas de madeira esculpidas à mão, representando dois homens dançando em trajes cerimoniais tradicionais, foram projetadas por Armando Tanzini, um artista premiado que viveu e trabalhou na cidade por muitos anos.
Outros trabalhos de Tanzini, incluindo vários mapas em grande escala da África, estão posicionados pelos ambientes. Na sala de estar, além das lanternas típicas, móveis feitos no Quênia completam a decoração.
Uma mesa feita localmente, trabalhada com uma única peça de madeira, serve para receber as refeições.
Uma área de loft, sob o telhado de palha, é perfeita para ler, praticar ioga e juntar os convidados.
A área externa possui tendas para que se possa aproveitar a natureza, mas se protegendo do sol.
*Via Architectural Digest
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