Apê de 60 m² é integrado e recebe tons claros e madeira freijó no décor

Este apartamento de 60 m² foi projetado pela arquiteta Ana Toscano para um casal que mora no Rio de Janeiro e que precisava de um imóvel para quando fosse a São Paulo, a trabalho ou para visitar a família. 

Em 2021, o escritório foi novamente chamado para mudar a produção dos ambientes, incrementando a decoração com novas peças, design e arte. 

“Retiramos as paredes que dividiam o segundo dormitório da sala e nivelamos o piso da varanda com a sala. Retiramos as portas existentes e substituímos por portas e painéis em madeira freijó“, conta a arquiteta.

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Segundo ela, o principal desafio do projeto foi integrar os ambientes ao máximo – varanda, sala e cozinha –, deixando o apartamento amplo, claro, aconchegante e com uma linguagem única. Além disso, todos os espaços deveriam ser muito bem aproveitados.

Para isso, ela desenhou uma bancada em corian com cooktop entre sala e a cozinha, para que os moradores pudessem fazer as refeições de uma maneira descontraída e tivessem esta integração com o restante. 

A bancada da lavanderia, no mesmo material, é uma continuação do ambiente, trazendo funcionalidade também para esta área. 

“Criamos um móvel na sala usado como cristaleira, fazendo com que a cozinha se estenda até a sala de alguma maneira. Como continuação desta marcenaria, projetamos um canto de escritório para os moradores”, diz a profissional.

Atrás do sofá, uma estante foi desenhada em laca cinza e serralheria, com a parte superior vazada, serve de apoio para o sofá e cria ali um cantinho para a adega. No décor, os tons claros predominam. É o caso do verde pastel usado na cozinha, o cinza platinado na marcenaria da sala, o branco no quarto casal e a madeira freijó em todo apartamento.

“A ideia foi projetar um apartamento que fosse ao mesmo tempo prático, funcional e aconchegante para receber os moradores quando viessem a São Paulo. Adoro a maneira que usamos a madeira sem deixar o apartamento ‘pesado’, mesclando com cores claras e neutras e o uso de objetos em tons mais terrosos“, diz Ana.

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